"Eu vou morrer cantando, e viver sonhando" bossa
nova dedicada aos artistas independentes.
A vida do artista pode ser às vezes muito ingrata, especialmente para quens
resolveram ser artistas independentes, artistas que escolheram afastar-se do
padrões de
mercado para abrir o seu próprio caminho.
Neste contexto, a persistência vira um fator determinante no "ser ou não ser" na
carreira de um artista.
Não sendo capazes de contar com a maquinaria pesada da divulgação na mídia de
massiva, e tendo em conta que as pessoas "esquecem rapidamente", os músicos
independentes (igualmento do que os cultores de outras artes) devem contar com a
persistência e com o amor à sua arte e o seu público, como um recurso
imprescindível
para manter a vigência da sua obra.
Em resumo, o artista independente não é capa de revista, não vai pegar uma cor
na Cote d'Azur, no entanto, é dono de si mesmo.
Este bossa nova "Negocio de esquecer" bem poderia ser chamado de "a bossa da
persistência"